O Palais Royal teve o seu apogeu em finais do séc XIX. Quando os aliados entraram em Paris. O jardim transformou-se então no que havia de pior. Prostituição e casa de jogo. Ao que consta, se por ventura alguém atirasse uma maça de uma das janelas de um prédio, ela cairia invariavelmente em cima da cabeça de uma pessoa, tanta era a gente que por ali andava. Sujo, cheio de barracas, tipo bazares fazia-se negocio sim mas do pior.
Com a instalaçao da Bolsa.o negocio mudou e com ele as frequências De dia o Jardim era frequentado por gente chic. Com os banqueiros instalou-se ali gente que lia. Stock, Garnier, Le Dentu, editoras que cumpriram as suas promessas, viram o dia aqui debaixo destas arcadas. Tempo abençoado como dizem alguns, época em que editora e livraria eram so um.
À noite, a vida era outra. Debaixo das arcadas vivia-se mais da prostituição e do 421 que de prosas ou poemas. Prostituiçao , poemas e politica tudo se discutia no Véfour. um café restaurante, que ainda hoje existe, e que é um restaurante de luxo Le Grand Véfour. Balzac era o que se chama um habitué do jardim, das editoras, de tudo. Ia pouco ao Véfour certo, preferia ouros cafés vizinhos. Um client assiduo do Véfour, era o o Rostopchine, que deleitava-se com a amante em altos jantares pantagruelescos. Rostopchine, foi o homem que incendiou Moscovo.
Um detalhe, com a sua importância, é que em cada café deste jardim , havia espadas à disposiçao dos clientes.
Havia dias, que elas nao chegavam para todos...
Neste jardim, sempre houve muita agitaçao, o contrario de hoje.
Foi no dia 31 Dezembro 1836 à meia-noite, que realmente começou o declinio do Jardin du Palais Royal. Foi precisamente neste dia, à meia-noite que foi proibido continuar os tais jogos ditos de azar e que se fecharam por ordonância todos os bazares e cafés...
O jardim fechou. Esvaziou-se. Vazio, assim ficou, igual a ele mesmo até hoje...
O queria eu dizer com isto tudo, é que o Jardin tem uma força impressionnante, carregado que està de tanta coisa, extremamante carregado. Denso muito denso. Conheço-o hà anos, adoro ir là, e a cada momento me parece diferente.
Quantas às pessoas que ali viveram ou vivem, caro Nuno Miguel Guedes a quem agradeço o comentario, fica a historia para uma outra vez
Com a instalaçao da Bolsa.o negocio mudou e com ele as frequências De dia o Jardim era frequentado por gente chic. Com os banqueiros instalou-se ali gente que lia. Stock, Garnier, Le Dentu, editoras que cumpriram as suas promessas, viram o dia aqui debaixo destas arcadas. Tempo abençoado como dizem alguns, época em que editora e livraria eram so um.
À noite, a vida era outra. Debaixo das arcadas vivia-se mais da prostituição e do 421 que de prosas ou poemas. Prostituiçao , poemas e politica tudo se discutia no Véfour. um café restaurante, que ainda hoje existe, e que é um restaurante de luxo Le Grand Véfour. Balzac era o que se chama um habitué do jardim, das editoras, de tudo. Ia pouco ao Véfour certo, preferia ouros cafés vizinhos. Um client assiduo do Véfour, era o o Rostopchine, que deleitava-se com a amante em altos jantares pantagruelescos. Rostopchine, foi o homem que incendiou Moscovo.
Um detalhe, com a sua importância, é que em cada café deste jardim , havia espadas à disposiçao dos clientes.
Havia dias, que elas nao chegavam para todos...
Neste jardim, sempre houve muita agitaçao, o contrario de hoje.
Foi no dia 31 Dezembro 1836 à meia-noite, que realmente começou o declinio do Jardin du Palais Royal. Foi precisamente neste dia, à meia-noite que foi proibido continuar os tais jogos ditos de azar e que se fecharam por ordonância todos os bazares e cafés...
O jardim fechou. Esvaziou-se. Vazio, assim ficou, igual a ele mesmo até hoje...
O queria eu dizer com isto tudo, é que o Jardin tem uma força impressionnante, carregado que està de tanta coisa, extremamante carregado. Denso muito denso. Conheço-o hà anos, adoro ir là, e a cada momento me parece diferente.
Quantas às pessoas que ali viveram ou vivem, caro Nuno Miguel Guedes a quem agradeço o comentario, fica a historia para uma outra vez